sábado, 18 de julho de 2009

Quem ri junto ri melhor!



Tive a certeza sobre algo de que eu já desconfiava: a graça que achamos em algo se torna infinitamente maior quando outra pessoa está perto achando graça também.
Meu primo chegou do interior essa semana, ele está fazendo um curso e tem vindo para cá todos os meses, passa três dias, e vai embora.
Ontem estávamos assistindo ao programa Pânico na TV, juntos, e percebemos que sozinhos não conseguimos rir tanto! Quando se trata daquela comédia “besteirol”, então, nem se fala!
Mês passado foi a mesma coisa quando víamos CQC. A gente ria tanto que chamamos atenção até de nossa avó que se uniu a nós para rir também, não pelo humor inteligente do programa, mas porque foi simplesmente inevitável não se permitir contagiar pelos comentários paralelos que fazíamos no decorrer da apresentação.
Talvez as gargalhadas sejam mais altas até mesmo nos intervalos haja vista a lembrança de algum fato engraçado do passado, ou, recente, e que nos motive a relacionar com as piadas vistas no momento. E confesso que essa é, sem dúvida, a melhor parte...
Retornando a infância, duas crianças que, entre festivais de peidos e concursos de arrotos (sim, nós ainda nos divertimos fazendo essas coisas), vão formando novas resenhas e mostrando que, das próximas vezes, esses momentos também já farão parte de algo que nos trará mais alegria.
Até as presepadas do mês que vem!

2 comentários:

  1. O melhor disso tudo é saber que tem alguém para compartilhar os momentos de tristeza e os de alegria.

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  2. Rir é o melhor remédio!

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