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domingo, 22 de maio de 2011

Nada é tão ruim...


Que não possa piorar!

OBS: Só para reforçar minha idéia de que eu venho reclamando de barriga cheia.


Foto: Dina Goldstein.

Um novo desfecho para Lady of Shalott


Eu acho a história (ou estória, já que se trata de uma lenda) de Lady of Shalott muito triste. Então, resolvi dar um novo desfecho para ela. Ousada, eu, não? Pode até ser. Mas atualmente não me vejo morrendo em um barquinho qualquer só por ter acreditado que a vida é muito mais que reflexos no espelho.

O começo pode ser aproveitado. Então, vou logo à parte nova:

Assim que Lady of Shalott avista Sir Lancelot, ela monta uma estratégia. Nada de sair desembestada atrás dele, como se ele fosse a última bolacha do pacote. Mesmo porque, o tal lance da maldição é algo punk demais, e ela não iria se arriscar tanto por causa de um carinha, mesmo que ele seja alto, lindo, maravilhoso (e domador de cavalos selvagens, como Lancelot).
O mecanismo usado também não importa. O que vale é que ela estava tão segura de si que dificilmente seria atingida. E tem mais: na verdade, encontrar Lancelot era apenas um pretexto. No fundo ela já estava de saco cheio daquela porra de torre, e estava doidinha para dar um “rolé” e “cair na night” de Camelot.
Ela descobriu que a maldição consistia no que ela já vivia e, não, no que ainda pretendia viver. Por isso, ela virou-se para Lancelot e disse: E aí Lotinho (para os íntimos)! Pode ser ou ta difícil?
Ele ainda argumentou que seu coração já tinha dona... Mas ela insistiu: Qual é Lotinho! Guinevere é passado... Ela já está em outra faz tempo, e você ainda fica nessa?
Sendo assim, desceram juntos rumo ao castelo mais próximo, onde souberam que ia rolar uma balada “mara”! Divertiram-se a noite inteira (pensem numa putaria?).Quanto aos detalhes, nem se tivesse uma imaginação de Júlio Verne ela conseguiria acreditar!
Se Sir Lancelot havia esquecido Guinevere para sempre, ela nem sonhava saber. E nem precisava. Naquele momento, estava muito feliz e isso era o bastante.
Em todo caso, ela sabe que ainda tem a vida inteira pela frente... E se Lotinho for esparro, ela ainda conhecerá Sir Fulano, Sir Sicrano, Sir Beltrano... Afinal de contas, gata ela é.


*Imagem: The Lady of Shallot Looking at Lancelot by John William Waterhouse.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

The summer is tragic!


Muitos costumam me perguntar o porquê de eu não gostar de praia. Quando era criança eu adorava; e é justamente isso que é estranho. Imagino que o meu desamor por praias começou a surgir quando, anos atrás, precisei me afastar por um longo período, devido a um sério tratamento médico para tratar da acne.
Quando esse processo acabou, mais de um ano depois, as idas à praia também foram ficando cada vez mais espaçadas, seja pela falta de oportunidade, tempo ou por eu ter desenvolvido uma espécie de “nojinho,” que pode ser plenamente justificado por meio desse texto engraçadíssimo que eu achei circulando na Internet.


The summer is tragic!
RosanaHermann


Chegou o verão. E com ele também chegam os pedágios, os congestionamentos na estrada, os bichos geográficos no pé e a empregada cobrando hora-extra.
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Ki-suco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal, o ponto alto do verão é... a praia!!
Ah, como é bela a praia!
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O verão é Brasil, é selva, é carnaval, é tribo de índio canibal.
Todo mundo nu de pele vermelha. As mulheres de tanga, os homens de calção tão justo que dá até pra ver o
veneno da flecha, e todo mundo se comendo cru.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. É muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinha! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o
outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar um poço pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor.
Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O xampu acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde o creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa de praia oferece. Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.
The summer is tragic!

TEXTO PUBLICADO NO PRIMEIRO NÚMERO DA REVISTA "JOVEM PAN", ESCRITO POR ROSANA HERMANN.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Playmobil



Esta é uma produção feita com Playmobil que retrata a história de Eduardo e Monica (Legião Urbana).
Lembrei de quando eu era criança, e costumava brincar com meus primos... Achei muito bonitinho. :)

sábado, 23 de outubro de 2010

Ocê num óia, eu num óio...



Uma piadinha...

Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin...

O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno. Aí se casaram.

No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de comodo i cuzim.

Chegano lá na casinha, a Maria, muito tímida, vira para o Zé e fala:

-Ó Zé, nóis vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.

Zé responde: Tá bão Maria. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia. Cumbinado.

Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe.

Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, ponhou no sór pra módi quará e ficá bem branquinha. Tava um capricho só a camisola. Só que a véia usou goma demais pra passar a camisola, deixando-a muito engomada.

Maria então diz: Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro desse?

Aí o Zé fala: Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô né?

domingo, 17 de outubro de 2010

Que coisa!


Uma amiga estava me contando que uma colega do trabalho conheceu um carinha e que, no primeiro dia que saíram, ele fez aquelas perguntinhas triviais, como, o que ela fazia da vida, etc. Ao comentar que era formada e servidora pública, ele argumentou que sendo bonita, inteligente e independente, tinha de ter um defeito... Quis ser engraçadinho e me saiu com essa:
“Qual é, você ronca, peida ou caga de porta aberta?”
Depois disso, por motivos óbvios, ela não voltou mais a sair com essa figura grosseira.
Aí, eu fiquei pensando... O que leva um homem a perguntar algo assim a uma mulher, ainda na fase da conquista?
Ficamos conversando a respeito, e chegamos a algo perto de uma conclusão: parece que as mulheres hoje se oferecem tanto, que eles não se esforçam para nada. E nem precisam mais... Acham que todas estão tão desesperadas que, quando vêem uma que não está, ficam até assustados! É, deve ser por isso que aparecem com essas pérolas...

domingo, 19 de setembro de 2010

"Biscoito Esfarelado"


Uma amiga resolveu me homenagear por meio de uma brincadeira. Ela criou um blog que conterá historinhas fictícias tendo como inspiração as minhas supostas aventuras.
Este é o link: http://biscoitoesfarelado.blogspot.com/
Espero que visitem e gostem!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Por nossos piriris!


Piriri:ultimamente tenho ouvido muito essa palavra... Mas não entrarei em detalhes para não comprometer ninguém... : )
Essa crônica funcionará muito bem como homenagem aos nossos piriris de cada dia!


Um dia de merda
Luiz Fernando Veríssimo


Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”

domingo, 18 de julho de 2010

Liberado!!!


Após um período de reclusão, o Fine Biscuit foi aberto ao público novamente!!! Podem comemorar!!!

Libera Geral
Xuxa
Composição: Álvaro Socci, Claudio Matta

Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)
Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)
Libera a tua boca pra sorrir
O melhor remédio pro tédio é se divertir
Livre-se do passado que viveu
Pra ficar também de bem com a vida como eu (libera)
Dane-se tudo que te sufocar
Tudo aquilo que te impede de poder voar
Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)
Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)
Libera sobre tudo o coração
Não despreze nunca a força da intuição
Libera o corpo pra poder sentir
Os desejos, as vontades, o que pedir (libera)
Canta mais alto, mostra tua voz
O que importa o que os outros vão pensar de nós
Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)
Libera geral, libera geral, libera geral (então libera)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Pela volta dos shortinhos!!!





Eu não gosto de futebol e a Copa do Mundo é, para mim, nada mais que um pretexto para fazer uma bagunça com familiares e amigos. Mas sinto que, a cada quatro anos, eu encontro menos motivos para gostar do esporte...
Bons eram os tempos de Zico. Bebeto também dava para o gasto, porém, Kaká... Acredito que as imagens acima revelem o porquê.
Onde vamos parar? Eis a questão. Será uma "desevolução"? Será, meu Deus?

quarta-feira, 31 de março de 2010

Cold Case novamente!!! Oba!!!


E não é que no horário da novela chata das 8, o SBT voltou a apresentar uma de minhas séries favoritas?
Que maravilha!!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Homens, por favor: deixem seus pelos... Isso é um apelo...


É, eu seu que esse assunto é polêmico, e eu até que estou em uma fase calma de minha vida. Mas foi inevitável... Realmente, não consegui conter meus “dedinhos” e tive de escrever sobre a tal da depilação masculina.
Desculpem-me metrossexuais e meninas modernas, mas eu sou à moda antiga. Homem, para mim, tem que ter pelos. Claro que não precisa ser nenhum Tony Ramos (nada contra o maravilhoso ator, apenas uma referência à sua incomparável “cabeleira”)...
Quando depilam o peito, eu até tolero, afinal, tem alguns homens que malham muito e sentem uma necessidade quase que mórbida por exibir seus objetos de adoração: os músculos do tórax, abdômen... Mas daí a depilar sovaco e outras partes que, tenho certeza de que não dá... Sem condição!!! A mulherzinha aqui sou eu, ué!!!
E tem mais: imagino que quem depile o sovaco também depile o resto, logo, se eu vir o sovaco antes, com certeza não passarei para o próximo estágio e serei poupada de constrangimento ainda maior...
Homens, por favor: deixem seus pelos... Isso é um apelo... Gostaram do trocadilho?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Falta do que fazer...


Quem vive de passado?
Resposta: Museu!
Quem vive de presente?
Resposta: Papai Noel!
Quem vive de futuro?
Resposta: Cartomante!

Está bem, eu sei que esse post é inútil, e que essa piadinha é infame, mas, vocês sabem como é, o mês está chegando ao fim e, até agora, a inspiração não tem sido minha fiel companheira. Como não queria deixar de escrever alguma coisa, acabei escrevendo isso aí.
E depois, qual o problema com o cúmulo da falta do que fazer?

domingo, 3 de janeiro de 2010

O amor que ele sente por mim...


Sim, ele agora me ama!
Muitos meses depois do post “O ódio que ele sente por mim”, escrito em junho de 2009, não poderia deixar de reconhecer que ele agora está se esforçando para me agradar. Eu sei que, lá no fundo, ele continua não sendo tudo aquilo que eu sempre sonhei, mas, nem tudo nessa vida é como a gente quer, nao é mesmo? Mas isso não importa, nada mais importa depois da escova progressiva...
Ah... Meus amigos... Definitivamente, a escova progressiva é a evolução da humanidade!

domingo, 27 de dezembro de 2009

Que venha 2010!!!


E como estou com medo de no dia 31 também não conseguir postar minha última mensagem do ano, preferi antecipá-la.

Hum... Começemos então com os desejos para 2010:

1. Arranjar um excelente emprego;
2. Encontrar um príncipe e parar, definitivamente, de beijar sapos;
3. Ter muita saúde, manter-me linda, maravilhosa e gostosa (e, sobretudo, modesta, percebam hehehe).

Ok, vou flexibilizar um pouco...

1. Arranjar um emprego (desde que não seja em Call Center... Por favor, Deus, algo como aquele umbral de novo não...);
2. Não beijar mais sapos (ok, também não precisa ser nenhum príncipe, não se tratando de um psicopata manipulador, com a barriga do tamanho equivalente a uma gestação de cinco meses, já está de bom tamanho);
3. Ter saúde e conseguir, pelo menos, manter a minha escova progressiva por mais de quatro meses intácta.

Está bem... Vou ser mais humilde em meus pedidos...

1. Arranjar um emprego;
2. Não beijar mais sapos (está bem, eu me conformo que ele tenha uma barriga do tamanho equivalente a uma gestação de cinco meses, até seis, eu não me importo... Mas não abro mão de que não seja um psicopata manipulador);
3. Ter saúde, mesmo com um resfriadozinho lá pelo mês de junho...

Brincadeiras à parte, espero que o próximo ano venha com todas as bençãos e alegrias que Deus poderá nos agraciar! Que venha 2010!

Ah... Finalmente!!!


Eu juro que tentei escrever uma mensagem no Natal, aliás, minha revolta é ainda maior por se tratar ,também ,do meu aniversário!!! Isso mesmo, meus amigos, há 29 anos, enquanto a maioria das pessoas estava comendo um delicioso peru, minha mãe estava parindo (é que ela comeu o dela nove meses antes... hehehe...) Aff... piadinha infame, eu sei. Mas estamos em clima de fim de ano, e a gente pode tudo!!! Oba!!! Tudo bem, eu estou sóbria, não se preocupem...
A página de acesso a meu blog ficou indisponível e, por isso, mesmo consciente de que, a essa altura, não tem mais a menor graça, eu vou deixar o meu registro assim mesmo! !!
Feliz Natal e Parabéns para mim!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Ave Maria X Pagodão


Encontrava-me aqui concentrada, refletindo sobre minha vidinha, nesse horário “fino”, como diz minha avó. Eram 18:00 horas, e começou a tocar a Ave Maria no rádio, o que só contribuiu para que minha mentalização se tornasse ainda mais significativa. Eis que, de repente, passou um carro com o som a toda altura, tocando um pagodão...
Eu até tentei continuar prestando atenção na Ave Maria e em meus pensamentos, mas não foi possível, porque eles eram interrompidos pelo refrão, que prefiro não comentar, pois agora eu não faço mais uso de palavrões (é que eu estou elevando o nível de meu blog).
Poxa, tudo bem que aqui é o universo dos pagodeiros, eu já estou até acostumada, mas precisa ser justamente no horário da Ave Maria? Aí é sacanagem... Ops, escapuliu um palavrão... :) Deve ser a influência daquela musica (e é musica mesmo?) até agora em meus ouvidos...
Quando percebi que minha mentalização tinha perdido a credibilidade, foi inevitável não lembrar da célebre frase de nosso ex governador Otávio Mangabeira: “pense num absurdo, na Bahia há precedente“.
Começei a rir. Fim de mentalização.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Rumo aos bouquets!!!


Esses dias tenho ajudado uma amiga, que irá se casar no mês que vem, com os últimos ajustes para a cerimônia, principalmente no que diz respeito à sua produção (vestido, grinalda, acessórios, etc...).
Ao vasculhar a internet atrás de modelos de bouquets para sugerir a ela, encontrei essa linda imagem postada acima. Depois de passado o efeito da gargalhada, veio a inspiração e eu não poderia deixar de escrever algo sobre isso, afinal, devo confessar que, embora minha “ridiculice” (palavra inventada por um amigo, exclusivamente para mim) nunca tenha chegado à esse extremo, já cheguei bem perto de constrangimentos desse nível ao tentar agarrar um bouquet e não soltá-lo nunca mais...
Uma vez quase rasguei meu vestido ao esticar muito os braços a fim de que minhas chances aumentassem um pouco. Quando digo quase, significa que não houve perda total da roupa, e eu ainda pude usá-la novamente em outras festas, após uns ajustes... Mas isso foi o máximo que minha memória registrou. : )
Reconheço ser extremamente incoerente essa luta incessante por um ramalhete de orquídeas, rosas, ou qualquer outra. Sim, bouquet, nome chique que não passa de um monte de florezinhas (muitas vezes artificiais) que não servirão para nada alem de alimentar em nós a falsa sensação de conforto ao acreditarmos que, por causa dele, existirá a idéia de sermos a próxima a realizar o grande sonho.
Mas o que se há de fazer? Lutar contra uma tradição que, de certa forma, garante alguns minutos de descontração? Também não minto que me divirto horrores disputando bouquets. Acho engraçado os olhares desesperados das outras moças quando, espantadas por minha altura (1,80m) intimidam-se, e, geralmente, mandam-me para a última fileira de solteiras... É óbvio que o bouquet será barrado antes mesmo de chegar até mim, afinal, lá do fundão, a única coisa que pode vir às minhas mãos é algum enfeite de cabelo, de uma das desequilibradas da frente, que eventualmente despencará, em meio aos movimentos bruscos, ou algo do tipo.
Para o casamento dessa amiga, já estamos combinadíssimas: ela me prometeu mirar em minha direção, mesmo que tenha que jogar com mais “ânimo” para que ele chegue láááá atrás, onde, provavelmente, eu me encontrarei.
Será que obterei sucesso dessa vez? Bem, se não for agora, outros planos infalíveis virão... E rumo aos bouquets!

sábado, 7 de novembro de 2009

Sugestões de presentes...











Falta pouco mais de um mês para meu aniversário, e eu já estou começando a me preparar para curtir ao máximo meu último ano na casa dos vinte.
Quem quiser me presentear, fique a vontade... As sugestões acima me agradaríam muito...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

"Estou derretendo, estou derretendo..."


Sol escaldante, boca seca... Salvador está mesmo muito quente. Praticamente um deserto. Hoje precisei fazer uma longa caminhada (nem era tão longa, mas, para um biscoito fino como eu, parecia percurso de maratona), e pude entender como se sentiu a bruxa do filme "O Mágico de Oz", ao final da história...