quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sofra sempre sorrindo...






Ontem, durante o encontro de secretárias e apoios diretos de gestores, quando se falou sobre a “Janela de Johari”, e nos pediram que comentássemos quais as características percebidas, ao mesmo tempo, por nós mesmos e pelos outros, eu não tive dúvidas ao responder: “minha capacidade de estar sempre sorrindo, mesmo diante dos problemas.”

Não é a coisa mais fácil do mundo. Mas, quando se percebe que essa é a melhor alternativa, o fardo diminui aos nossos próprios olhos. Consequentemente, torna-se mais viável lidar com as adversidades.

A palavra “máscara” nos remete a algo ruim, depreciativo. O mascarado é o falso, o escorregadio, que se esconde que finge ser o que não é. Mas, afinal, o que eu sou deve me limitar tanto? Seria justo rotular o ser humano, em sua complexidade?

Jung dizia: “rode as máscaras”. E tenho certeza de que ele se inspirou em Darwin, pois, ao defender sua teoria sobre a evolução das espécies, por meio da seleção natural, argumentava que não sobreviveria a mais forte e, sim, aquela que conseguisse melhor se adaptar ao meio.

Tenho aprendido a sofrer sorrindo. E isso tem me feito muito mais feliz.

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