domingo, 13 de setembro de 2009

Post encomendado...


Uma amiga está passando por uma situação um pouco delicada e, ao me contar os fatos, sugeriu: por que você não escreve em seu blog cor-de-rosa algo a respeito?
No inicio estranhei um pouco, mas ela me convenceu de que seria interessante, pois as pessoas poderiam comentar sobre o ocorrido e, quem sabe, propor soluções para o problema.
Então, aqui vamos nós:
A minha amiga tem uma prima a qual ela sempre procurou ajudar da melhor forma. E justamente por conhecer a sua boa fé, essa moça, às vezes, age de forma, digamos, “inconveniente”... Resumindo: ela abusa!
Recentemente ela pediu dinheiro emprestado (quantia alta)... E o final da história acho que todo mundo já conhece.
Agora minha amiga encontra-se super constrangida por conta disso. Já tentou cobrar, mas a tal prima a enrola... E o que a deixa mais chateada é que a pessoa volta e meia aparece com roupas novas, etc... Não se dá nem ao trabalho de disfarçar!
Portanto, meus amigos, deixo a palavra com vocês: o que minha amiga deve fazer?

8 comentários:

  1. Simples e objetiva, tem que cobrar mesmo. Não vale a pena ser otária o tempo todo.

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  2. A solução é cobrar e se ainda sim n quiser pagar levar pra cadeia,rtsrs,esse é o lugar ideal para pessoa caloteiras.

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  3. Um dos conselhos que sempre dou a clientes : Nunca entre em correntes, caixas, empréstimos familiares, se tiver que fazer algo bom tome a frente e faça o que for necessário sem terceirizar dinheiro.

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  4. Cobrar,cobrar e cobrar.Sufocar,cansar,sem baixar o nível,como brigar em público,humilhar,ofender.Ser inteligente...Fazer compras as custas da boa fé e da boa vontade pode ser sinal de alguma forma de deseqúilíbrio.E claro:orar por esta irmã...

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  5. Eu sou da opinião que deve emprestar, como se fosse uma doação. Pois empréstimo sempre dá nisto. Acaba perdendo um amigo, um parente. Se doar uma grana, acaba ganhando um amigo, um parente, e o melhor ele fica constrangido de pedir novamente. Sempre fiz isto, faço a doação e solto o que dei, não fico presa. Sigo em frente. O mais engraçado é que por ser doação, algumas pessoas acabam devolvendo, rsrsrsrsr.

    Imagine se alguém pede dinheiro emprestado, é porque está precisando, portanto vai ser dificílimo pagar. Se esta pessoa é superflua, mais difícil ainda, rsrsrs.
    Por isso, eu aderir a opção de doar. Se me pede R$ 1.000,00 eu faço doação de R$ 100,00 e mando bater em outra porta, rsrsrs. Continua amiga e ainda sou boa pessoa.

    Graças a Deus não empresto a ninguém. E sempe estou ajudando alguém, em verdadeiros sofrimentos, reais.

    Outro ponto de vista:
    A garota está comprando roupas novas, aí, deve sinalizar com forte enfoque, sem perder a gentileza e amorosidade. Iniciar o diálogo dizendo, o quanto gosta dela, o quanto preza este relacionamento (sem hipocrisia) de coração aberto. Enfatizando as qualidades dela. Lembrar as coisas boas que passaram juntas (infância). Depois informar que está enxergando ela comprar roupas.

    - Olhe eu não cega, estou vendo vocês gastar com roupas novas. Pedir a devolução do dinheiro, ou parte dele, se ainda restou...

    Espero ter ajudado sua amiga.

    Depois disso, se ela não pagar. Abrace ela e ESQUEÇA ESSE DINHEIRO!
    Aprenda a lição e não perca o parente. Perdoe as bobagens dos outros. Todo mundo faz bobagem, isso nos humaniza.
    Abraços perfumados

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  6. Norma, achei o máximo o seu comentário. Eu sou da mesma opinião. Por isso prefiro dar a emprestar também! MInha amiga está lendo tudinho, tenho certeza de que as idéias estão sendo muito úteis! Bjssss

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  7. Encher o saco até te ro dinheiro de volta. Sei lá como, diga que agora é ela quem precisa - e já está bem visível que a outra não.

    E depois de receber, esfrie a relação. Assim talvez aprenda a agir de maneira certa quando se deve.

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  8. Aliás, se a pessoa já mais de uma vez agiu de forma "inconveniente", abusanda da boa-fé de outra, parente ou não, já passou dos limites de ser simplesmente perdoada e deixar rolar. Ficar passando a mão em cima da cabeça por um erro que já aconteceu N vezes é fazer com que a pessoa se ache no direito de fazer isso (ou continuar "evoluindo" no erro) quantas vezes mais quiser.

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