sexta-feira, 29 de outubro de 2010
"Frankly, my dear, I don't give a damn"
Frankly, my dear, I don’t give a damn - Gone with the wind
Carregado por jedall. - Veja outros filmes e emissoras de televisão em video
Não tenho hábito de postar vídeos aqui no espaço cor-de-rosa, porém, esse merece atenção. Trata-se da cena final do filme “Gone with the Wind" , ou “E o Vento Levou”.
Resolvi postar essa parte, porque estou me sentindo muito “Rhett Butler.” Isso mesmo. Imaginemos que eu seja ele, e que você seja ela.
Essa vai para você: "Frankly, my dear, I don't give a damn".
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Não aprendi dizer adeus...
Foi uma facada no peito, ou melhor, no fígado... O médico me olhou e falou:
“Você está proibida de comer todos esses alimentos aqui...”
Entregou-me uma listinha e, enquanto eu a lia com aquela expressão de desolação, torcia para que ele tirasse o jaleco, e a "máscara", e dissesse: "Aqui é o Ivo Holanda, você caiu na pegadinha, hahahaha!!!"
Logo eu, que sempre tive minha imagem relacionada à comilança, terei de me acostumar a viver sem determinados recursos, como frituras e Cia.
Como passarei meu dia sem café? Gente, café é uma questão cultural mesmo, o próprio nome que atribuímos ao desejum é....? Café-da-manhã!!!
Alem disso, sei que existem determinados alimentos que parecem ser inerentes à minha personalidade, que me acompanham nos momentos difíceis, como o chocolate, por exemplo. Agora me digam: eu comerei uma caixa de que quando levar um fora ou perder em alguma prova?
Maldito refluxo gástrico...
sábado, 23 de outubro de 2010
Ocê num óia, eu num óio...
Uma piadinha...
Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin...
O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno. Aí se casaram.
No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de comodo i cuzim.
Chegano lá na casinha, a Maria, muito tímida, vira para o Zé e fala:
-Ó Zé, nóis vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Zé responde: Tá bão Maria. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia. Cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe.
Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, ponhou no sór pra módi quará e ficá bem branquinha. Tava um capricho só a camisola. Só que a véia usou goma demais pra passar a camisola, deixando-a muito engomada.
Maria então diz: Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro desse?
Aí o Zé fala: Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô né?
domingo, 17 de outubro de 2010
Que coisa!
Uma amiga estava me contando que uma colega do trabalho conheceu um carinha e que, no primeiro dia que saíram, ele fez aquelas perguntinhas triviais, como, o que ela fazia da vida, etc. Ao comentar que era formada e servidora pública, ele argumentou que sendo bonita, inteligente e independente, tinha de ter um defeito... Quis ser engraçadinho e me saiu com essa:
“Qual é, você ronca, peida ou caga de porta aberta?”
Depois disso, por motivos óbvios, ela não voltou mais a sair com essa figura grosseira.
Aí, eu fiquei pensando... O que leva um homem a perguntar algo assim a uma mulher, ainda na fase da conquista?
Ficamos conversando a respeito, e chegamos a algo perto de uma conclusão: parece que as mulheres hoje se oferecem tanto, que eles não se esforçam para nada. E nem precisam mais... Acham que todas estão tão desesperadas que, quando vêem uma que não está, ficam até assustados! É, deve ser por isso que aparecem com essas pérolas...
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Eu te amo...
Descobri que te amo hoje, como nunca te amei. Não que não tenha te amado sempre; mas meu amor não era capaz de entender o quanto você já me amava.
Percebi que te amo tanto, que se esse amor não fosse assim, como é, não teria me trazido de volta para você. Ou será que foi o seu amor que te pôs no meu seio? É que é tanto amor, que eu nem sei... Não sei mais se sou eu, ou se é você...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Sobre o capítulo final de "A Cura".
domingo, 3 de outubro de 2010
Comer, Rezar e Amar.
Pensem em um filme chato. Elevem ao quadrado, aliás, ao cubo. Esse é o resultado final da produção Comer, Rezar e Amar, estrelado por Julia Roberts, baseado no best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert.
Tudo bem que eu seja suspeita para falar, afinal de contas, eu nunca fui fã de livros de auto-ajuda. Porém, como sou brasileira, e não desisto nunca, estava jurando para mim mesma que a versão cinematográfica poderia me causar fortes emoções. Ok, ok, lá no fundo eu já sabia que não seriam tão fortes assim...
Não li o livro, mas acho que não gostei do filme por não conseguir entender como uma crise existencial pode levar uma pessoa tão longe; no caso dela, no sentido literal mesmo.
A criatura larga tudo em New York (emprego, casa, marido, amigos...) e vai de mala e cuia para três partes estratégicas do mundo: Itália, Índia e Bali. Não precisa ser historiador para deduzir qual a relação do título da obra com cada um desses lugares, não é mesmo?
Agora eu me pergunto: para que ir tão longe para fazer coisas tão óbvias?
Vejamos o meu caso, por exemplo. Se eu tenho uma Cantina Volpi, localizada praticamente na esquina da casa de minha avó, por que sairia daqui para comer pizza na Itália?
Para rezar, precisava ir até a índia? Com certeza? Tudo bem que a Índia é tida como um país altamente espiritualizado, e blá blá blá, porém, bastava ter assistido a alguns capítulos daquela novela, Caminho das Índias, que já dava para pegar várias dicas. Depois, era só acender uma velinha para Santo Antônio, e resolver tudo sem sair de casa mesmo!
Quanto a amar... Poxa vida, minha gente, eu sei que o trânsito que se pega para chegar à Pinto de Aguiar é complicado, mas garanto que não é nada comparado a uma passagem para a Indonésia.
Obviamente eu estou tirando um sarro dessa história. Não há como não encarar com bom humor a dúvida, que ainda insiste em povoar tantas mentes: será que é preciso ir tão longe para descobrir o que existe dentro de si mesmo?
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