Adquiri esse livro uns dois anos atrás. Meu pai se empolgou para ler (mas até hoje duvido que o tenha lido). Ficou em suas mãos por mais de seis meses, até passar para as de minha tia (que também demorou algum tempo para devolver). Quando eu pensei que finalmente havia chegado a minha vez... Ele pediu de volta (acreditem). Resumindo: Só agora essa maravilhosa obra voltou para mim...
O que posso dizer é que não é um livro para se ler naqueles momentos de descrença crônica da humanidade, do amor e da vida. É de um lirismo comovente, porém, ao mesmo tempo, a linguagem coloquial não nos permite cair no sono ou entediar de qualquer forma; pelo contrário. A despeito de promover uma leitura leve, García Márquez nos transporta a considerações sobre os sentimentos em suas formas mais puras e essenciais.
Se pudesse definir o livro em uma única frase, apenas me limitaria a dizer: simples e lindíssimo.
Esse eu ainda não li. Li alguns livros dele, e digo que o "Cem Anos de Solidão" é fantástico. Eu não conseguia parar de ler, e fiquei triste por ele ter acabado (pra mim, a história poderia ser sem fim, ele poderia fazer continuações, etc, etc, que não ia me cansar).
ResponderExcluirSe o livro que você está falando for desse tipo, OBA!, preciso ler!
:-D
Pois é, amigo, eu já tinha ouvido falar sobre Cem Anos de Solidão, todo mundo fala que é excelente mesmo, porém, ultimamente eu tenho tido pouca disponibilidade para ler outras coisas que não estejam relacionadas a "literatura dos concursos" kkkkkkkkk
ResponderExcluirLi esse porque era mais fininho...
Bjsssss