quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

The summer is tragic!


Muitos costumam me perguntar o porquê de eu não gostar de praia. Quando era criança eu adorava; e é justamente isso que é estranho. Imagino que o meu desamor por praias começou a surgir quando, anos atrás, precisei me afastar por um longo período, devido a um sério tratamento médico para tratar da acne.
Quando esse processo acabou, mais de um ano depois, as idas à praia também foram ficando cada vez mais espaçadas, seja pela falta de oportunidade, tempo ou por eu ter desenvolvido uma espécie de “nojinho,” que pode ser plenamente justificado por meio desse texto engraçadíssimo que eu achei circulando na Internet.


The summer is tragic!
RosanaHermann


Chegou o verão. E com ele também chegam os pedágios, os congestionamentos na estrada, os bichos geográficos no pé e a empregada cobrando hora-extra.
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Ki-suco no palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no tênis. Mas o principal, o ponto alto do verão é... a praia!!
Ah, como é bela a praia!
Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.
Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.
O verão é Brasil, é selva, é carnaval, é tribo de índio canibal.
Todo mundo nu de pele vermelha. As mulheres de tanga, os homens de calção tão justo que dá até pra ver o
veneno da flecha, e todo mundo se comendo cru.
O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão chegando. É muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa, toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na areia.
E as crianças? Ah, que gracinha! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.
As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o
outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como perfurar um poço pra fincar o cabo do guarda-sol. É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar! Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo. Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.
Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem aquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor.
Mas, claro, tudo tem seu lado bom. E à noite o sol vai embora. Todo mundo volta pra casa, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo. O xampu acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde o creme de barbear até desinfetante de privada. As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa de praia oferece. Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo.
O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família. Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo possa se encontrar no mesmo inferno tropical.
The summer is tragic!

TEXTO PUBLICADO NO PRIMEIRO NÚMERO DA REVISTA "JOVEM PAN", ESCRITO POR ROSANA HERMANN.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Chelsea Handler xinga Angelina Jolie de ladra de maridos




Hoje vi na Internet a seguinte manchete: “Chelsea Handler xinga Angelina Jolie de ladra de maridos”.
Li toda a reportagem, que ainda trazia a seguinte fala da artista: "Eu odeio Angelina Jolie. Ela pode resgatar quantos bebês de quantos países quiser. Eu não acredito em vocês p**** nenhuma... Ela dá entrevistas dizendo que não tem nenhuma amiga mulher. É porque você é uma p***, uma ladra de maridos."
Sinceramente, eu não acredito que tenha existido outro motivo, além da autopromoção, que possa ter levado essa criatura a se expor dessa forma. Não vejo nenhum ato de lealdade em relação à amiga (Jennifer Aniston, que perdeu Brad Pitt para Jolie), pois também não acredito que, após tanto tempo, Jennifer ainda não tenha superado. Não é possível, desculpem, mas não entra em minha cabeça.
Triângulos amorosos sempre existiram e nunca deixarão de existir, dentro e fora de Hollywood. E é impressionante como algumas pessoas reagem frente a esse tipo de situação. Como existe uma tendência machista a apontar culpados, como se quem estivesse de fora tivesse o dom supremo de julgar e condenar essa ou aquela parte envolvida, sobretudo sem levar em consideração pormenores desconhecidos e que, geralmente, são pontos importantes para o desfecho de uma história.
Será Angelina uma destruidora de lares?
Será Jennifer uma completa idiota?
Será Brad um tremendo sacana?
Vou segurar a tentação. Prefiro não comentar.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Viva Santa Bárbara!


Sobre esta história existem numerosas versões, a mais difundida das quais considera Bárbara nascida no início do Séc. IV em Nicomédia, actual Ismite, cidade da antiga Bitínia, na Ásia Menor, junto ao Mar de Mármara; era então Imperador Romano Maximiano Hércules.

Segundo esta versão, Bárbara era uma jovem invulgarmente bela, filha de Dióscoro, homem rico e poderoso, adorador dos deuses grego-romanos. Este, desejando destinar sua filha a um bom casamento, que também constituísse para ele uma vantajosa aliança, e por ter de partir em viagem, encerrou-a numa torre, mandando construir ali um balneário com duas janelas.

No seu isolamento, Bárbara terá entrado em profunda meditação, acabando por se converter à fé cristã, então seriamente proibida no país e já motivadora de perseguições. Na ausência do seu pai, Bárbara mandou abrir no seu balneário uma terceira janela para que assim, segundo ela, recebesse uma luz que representasse a Santíssima Trindade. Também iluminada pela Santíssima Trindade terá desenhado uma cruz com o dedo, no mármore da balneário, que ali ficou profundamente gravada e que, conforme vários relatos, teve efeitos milagrosos para os que, mais tarde, a tocaram. Além disso mandou destruir os ídolos pagãos que seu pai ali tinha.

Quando Dióscoro regressou da viagem, interrogou sua filha, que explicou o que tinha feito e informou seu pai que recusava qualquer casamento, pois já se tinha destinado a Jesus Cristo. Aquele, furioso, desembainhou a espada para a castigar, o que fez com que Bárbara fugisse e se ocultasse no interior de um rochedo que, segundo a lenda, se terá aberto para a esconder. Numa versão da Idade Média, que situa a história lendária de Bárbara perto de Atenas, a jovem terá sido protegida por mineiros de Laurio que a esconderam na sua mina. Denunciada por um pastor, Bárbara terá sido entregue ao seu pai que a levou a Marciano, máxima autoridade romana da cidade, acusando-a de professar o Cristianismo. Marciano quis perdoá-la, se Bárbara aceitasse os deuses de Roma, mas a jovem terminantemente recusou.

Por várias vezes açoitada cruelmente, Bárbara terá pedido sempre o auxílio a Deus, tendo Jesus aparecido assegurando-lhe que estaria sempre a seu lado, de modo que as crueldades dos tiranos nada pudessem contra ela. Nesse momento, Bárbara ter-se-á sentido curada e terá dado muitas graças a Jesus, assegurando-lhe que o seguiria para sempre.

Não conseguindo demovê-la da sua fé em Jesus, Marciano, no cúmulo do furor, tê-la-á mandado decapitar. Dióscoro, seu pai, que terá solicitado ser ele o executor, terá levado Bárbara ao alto de um monte onde esta se terá ajoelhado e pedido a Jesus que, na hora da sua iminente morte, a absolvesse de todos os seus pecados. Levada pela sua bondade, terá pedido também que a mesma graça fosse concedida a todos os que, em situações de morte iminente, por seu intermédio implorassem a Extrema Unção. Tendo recebido de Jesus a garantia da satisfação destes pedidos, Bárbara terá sido decapitada pelo seu cruel pai. Isto ter-se-á passado no dia 4 de Dezembro, dia de futuro dedicado à Santa. Continua a lenda que, entretanto, o céu escurecera, se tornara tempestuoso e que, quando Dióscoro encetou o regresso do monte, um raio o fulminou, reduzindo-o a cinzas. E assim, enquanto Bárbara terá subido ao Céu levada por anjos, Dióscoro terá descido ao Inferno para ser atormentado para sempre pelos demónios.

* Fonte: Internet.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Navegando na melodia...




Nesses últimos dias tenho ouvido bastante essa música...
A seleção de imagens contida neste vídeo é muito bonita, e a letra também é exposta para que possamos acompanhar.



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Incoerência


Eu nunca fui uma pessoa extremamente observadora. Embora não veja isso como qualidade, também não acho que seja errado cuidar da minha própria vida em vez de passar boa parte do tempo analisando os gestos alheios. Porém, algumas vezes o ser humano consegue apresentar um discurso tão incoerente em relação as suas atitudes, que o meu desligamento cai por terra.
Fico impressionada ao notar como alguém é capaz de sustentar palavras de impacto com tamanha sensatez, mas, pouco tempo depois, ao sentir na própria pele alguns efeitos, não consiga colocar em prática nada daquilo que havia defendido.


Algumas frases para reflexão:


"Nada pode ser estável se não parte de um princípio sólido." (Michel de Montaigne)

"Pimenta no cu dos outros é refresco." (Ditado popular)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Aos nordestinos


Achei esse texto incrível... É longo, mas vale a pena.

Conhecer

José Barbosa Junior

A eleição de Dilma Rousseff trouxe à tona, entre muitas outras coisas, o que há de pior no Brasil em relação aos preconceitos. Sejam eles religiosos, partidários, regionais, foram lançados à luz de maneira violenta, sádica e contraditória.

Já escrevi sobre os preconceitos religiosos em outros textos e a cada dia me envergonho mais do povo que se diz evangélico (do qual faço parte) e dos pilantras profissionais de púlpito, como Silas Malafaia, Renê Terra Nova e outros, que se venderam de forma absurda aos seus candidatos. E que fique bem claro: não os cito por terem apoiado o

Serra... outros pastores se venderam vergonhosamente para apoiarem a candidata petista. A luta pelo poder ainda é a maior no meio do baixo-evangelicismo brasileiro.

Mas o que me motivou a escrever este texto foi a celeuma causada na internet, que extrapolou a rede mundial de computadores, pelas declarações da paulista, estudante de Direito, Mayara Petruso, alavancada por uma declaração no twitter: "Nordestino não é gente. Faça um favor a SP, mate um nordestino afogado!".

Infelizmente, Mayara não foi a única. Vários outros "brasileiros" também passaram a agredir os nordestinos, revoltados com o resultado final das eleições, que elegeu a primeira mulher presidentE ou presidentA (sim, fui corrigido por muitos e convencido pelos "amigos" Houaiss e Aurélio) do nosso país. E fiquei a pensar nas verdades ditas por estes jovens, tão emocionados em suas declarações contra os nordestinos. Eles têm razão!
Os nordestinos devem ficar quietos!

Cale a boca, povo do Nordeste!

Que coisas boas vocês têm pra oferecer ao resto do país?

Ou vocês pensam que são os bons só porque deram à literatura brasileira nomes como o do alagoano Graciliano Ramos, dos paraibanos José Lins do Rego e Ariano Suassuna, dos pernambucanos João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira, ou então dos cearenses José de Alencar e a maravilhosa Rachel de Queiroz?

Só porque o Maranhão nos deu Gonçalves Dias, Aluisio Azevedo, Arthur Azevedo, Ferreira Gullar, José Louzeiro e Josué Montello, e o Ceará nos presenteou com José de Alencar e Patativa do Assaré e a Bahia em seus encantos nos deu como herança Jorge Amado, vocês pensam que podem tudo?

Isso sem falar no humor brasileiro, de quem sugamos de vocês os talentos do genial Chico Anysio, do eterno trapalhão Renato Aragão, de Tom Cavalcante e até mesmo do palhaço Tiririca, que foi eleito o deputado federal mais votado pelos... pasmem... PAULISTAS!!!

E já que está na moda o cinema brasileiro, ainda poderia falar de atores como os cearenses José Wilker, Luiza Tomé, Milton Moraes e Emiliano Queiróz, o inesquecível Dirceu Borboleta, ou ainda do paraibano José Dumont ou de Marco Nanini, pernambucano.

Ah! E ainda os baianos Lázaro Ramos e Wagner Moura, que será eternizado pelo "carioca" Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, 1 e 2.

Música? Não, vocês nordestinos não poderiam ter coisa boa a nos oferecer, povo analfabeto e sem cultura...

Ou pensam que teremos que aceitar vocês por causa da aterradora simplicidade e majestade de Luiz Gonzaga, o rei do baião? Ou das lindas canções de Nando Cordel e dos seus conterrâneos pernambucanos Alceu Valença, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e Lenine? Isso sem falar nos paraibanos Zé e Elba Ramalho e do cearense Fagner...

E Não poderia deixar de lembrar também da genial família Caymmi e suas melofias doces e baianas a embalar dias e noites repletas de poesia...

Ah! Nordestinos...

Belezas naturais? As praias de Maceió, Porto Seguro, Porto de Galinhas... A Chapada Diamantina, o Canyon do São Francisco, as dunas de Natal...

Além de tudo isso, vocês ainda resistiram à escravatura? E foi daí que nasceu o mais famoso quilombo, símbolo da resistência dos negros á força opressora do branco que sabe o que é melhor para o nosso país? Por que vocês foram nos dar Zumbi dos Palmares? Só para marcar mais um ponto na sofrida e linda história do seu povo?

Um conselho, pobres nordestinos. Vocês deveriam aprender conosco, povo civilizado do sul e sudeste do Brasil. Nós, sim, temos coisas boas a lhes ensinar.

Por que não aprendem conosco os batidões do funk carioca? Deveriam aprender e ver as suas meninas dançarem até o chão, sendo carinhosamente chamadas de "cachorras". Além disso, deveriam aprender também muito da poesia estética e musical de Tati Quebra-Barraco, Latino e Kelly Key. Sim, porque melhor que a asa branca bater asas e voar, é ter festa no apê e rolar bundalelê!

Por que não aprendem do pagode gostoso de Netinho de Paula? E ainda poderiam levar suas meninas para "um dia de princesa" (se não apanharem no caminho)! Ou então o rock melódico e poético de Supla! Vocês adorariam!!!

Mas se não quiserem, podemos pedir ao pessoal aqui do lado, do Mato Grosso do Sul, que lhes exporte o sertanejo universitário... coisa da melhor qualidade!

Ah! E sem falar numa coisa que vocês tem que aprender conosco, povo civilizado, branco e intelectualizado: explorar bem o trabalho infantil! Vocês não sabem, mas na verdade não está em jogo se é ou não trabalho infantil (isso pouco vale pra justiça), o que importa mesmo é o QUANTO esse trabalho infantil vai render. Ou vocês não perceberam ainda que suas crianças não podem trabalhar nas plantações, nas roças, etc. porque isso as afasta da escola e é um trabalho horroroso e sujo, mas na verdade, é porque ganha pouco. Bom mesmo é a menina deixar de estudar pra ser modelo e sustentar os pais, ou ser atriz mirim ou cantora e ter a sua vida totalmente modificada, mesmo que não tenha estrutura psicológica pra isso... mas o que importa mesmo é que vão encher o bolso e nunca precisarão de Bolsa-família, daí, é fácil criticar quem precisa!

Minha mensagem então é essa: - Calem a boca, nordestinos!

Calem a boca, porque vocês não precisam se rebaixar e tentar responder a tantos absurdos de gente que não entende o que é, mesmo sendo abandonado por tantos anos pelo próprio país, vocês tirarem tanta beleza e poesia das mãos calejadas e das peles ressecadas de sol a sol.

Calem a boca, e deixem quem não tem nada pra dizer jogar suas palavras ao vento. Não deixem que isso os tire de sua posição majestosa na construção desse povo maravilhoso, de tantas cores, sotaques, religiões e gentes.

Calem a boca, porque a história desse país responderá por si mesma a importância e a contribuição que vocês nos legaram, seja na literatura, na música, nas artes cênicas ou em quaisquer situações em que a força do seu povo falou mais alto e fez valer a máxima do escritor: "O sertanejo é, antes de tudo, um forte!"

Que o Deus de todos os povos, raças, tribos e nações, os abençoe, queridos irmãos nordestinos!

Metade de minha familia é do nordeste. Para ser mais especifico, de Recife, Pernambuco. Povo sofrido, esquecido propositadamente pelos politicos do sul e sudeste, que transformam a região em curral eleitoral. Mas o sofrimento não tira do nordestino o principal: seu CARÁTER e sua MORAL. Povo inteligentíssimo e firme em suas convicções, e, apesar de todas as dificuldades não esmorece. De minha familia tenho advogados, agronomos, fiscais da receita federal e de alfândega, diretores de estatais, comerciantes, doutores, e a lista vai longa.

Infelizmente o racismo ou o regionalismo aparece quando o incompetente, o mediocre e sem talento, vê ameaçado o seu "mundinho" por alguem que ele considera como "nada" devido a sua arrogância e comodismo - "pobre menino[a] rico do sul - depende totalmente do papai e da mamãe".

Que o Senhor Jesus continue abençoando o povo nordestino e também do norte do país, para que produza cada vez mais frutos que movam a sociedade e a cultura desta nação!

Fonte: Autor José Barbosa Junior / Crer é Pensar - via Blog do Hermes> Fernandes


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Playmobil



Esta é uma produção feita com Playmobil que retrata a história de Eduardo e Monica (Legião Urbana).
Lembrei de quando eu era criança, e costumava brincar com meus primos... Achei muito bonitinho. :)