Engraçado, esses dias me lembrei dessa musica. Talvez por ter tido um estímulo não diretamente relacionado; um cd do Linkin Park, no carro de uma pessoa.
Aí fiquei pensando nessa letra, em como ela é contemporânea e cada vez mais realista.
Parece que desperdiçar o amor virou algo comum, como aqueles dois dedinhos da bebida que a gente deixa o garçom levar, por julgar que não iremos tomar. Afinal, é só um restinho.
Como estamos "desperdiçando o amor em uma carícia desesperada", como diria o velho Bruce. E como isso tem me entristecido.
O vídeo contém a tradução, para quem tiver interesse em refletir, enquanto se entrega à melodia.
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