segunda-feira, 25 de abril de 2011

Por sua amizade!


Eu poderia citar Quintana, mas o seu clássico é manjado perto de nossa realidade. Amizade não se define, não se toca, não se mede. É como a distância que nos separa, mas que não é maior do que tudo que nos une. Ou melhor, tudo que nunca foi capaz de nos separar. Porque mesmo quando não quisemos, ela esteve sempre presente, dentro de nós (no bom sentido, olha a maldade...). Eu até tentei exorcizá-la (isso mesmo, a pontapés hehehe). Mas foi em vão. Ela apenas se escondeu, fingiu-se de morta para me enganar, como nas brincadeiras de criança. E, quando menos esperava,mostrou-se diferente... Cresceu. Isso mesmo, ela evoluiu, amadureceu, e se transformou em algo infinitamente maior do que um dia imaginamos, mesmo quando, lá atrás, acreditamos que ela tinha se retirado para ceder lugar a algo que pensávamos ser mais intenso. Que tolice! E como ela ficou bonita... O tempo é o cara... Disso eu tenho certeza. E a nossa amizade é uma fortaleza que conseguiu nos proteger até de nós mesmos.

sábado, 16 de abril de 2011

Desperdiçando o Amor

Engraçado, esses dias me lembrei dessa musica. Talvez por ter tido um estímulo não diretamente relacionado; um cd do Linkin Park, no carro de uma pessoa.
Aí fiquei pensando nessa letra, em como ela é contemporânea e cada vez mais realista.
Parece que desperdiçar o amor virou algo comum, como aqueles dois dedinhos da bebida que a gente deixa o garçom levar, por julgar que não iremos tomar. Afinal, é só um restinho.
Como estamos "desperdiçando o amor em uma carícia desesperada", como diria o velho Bruce. E como isso tem me entristecido.
O vídeo contém a tradução, para quem tiver interesse em refletir, enquanto se entrega à melodia.