segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Será mesmo verdade?


Quelqu'un M'a Dit
Carla Bruni
Composição: Carla Bruni / Léos Carax

On me dit que nos vies ne valent pas grand chose,
Elles passent en un instant comme fanent les roses.
On me dit que le temps qui glisse est un salaud
Que de nos chagrins il s'en fait des manteaux

Refrain:
Pourtant quelqu'un m'a dit
Que tu m'aimais encore,
C'est quelqu'un qui m'a dit que tu m'aimais encore.
Serais ce possible alors ?

On dit que le destin se moque bien de nous
Qu'il ne nous donne rien et qu'il nous promet tout
Parait qu'le bonheur est à portée de main,
Alors on tend la main et on se retrouve fou

Au refrain

Mais qui est ce qui m'a dit que toujours tu m'aimais?
Je ne me souviens plus c'était tard dans la nuit,
J'entend encore la voix, mais je ne vois plus les traits
"il vous aime, c'est secret, lui dites pas que j'vous l'ai dit"

Tu vois quelqu'un m'a dit
Que tu m'aimais encore, me l'a t'on vraiment dit...
Que tu m'aimais encore, serais ce possible alors ?

On me dit que nos vies ne valent pas grand chose,
Elles passent en un instant comme fanent les roses
On me dit que le temps qui glisse est un salaud
Que de nos tristesses il s'en fait des manteaux,

Au refrain

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A Administração nossa de cada dia...


Depois do caso da professorinha, eis que recebo esse e-mail, que muito me lembrou, pela linguagem, meu tempo de faculdade... Calma galera, eu não estudei isso que vocês estão pensando, não... Foi Administração...

Uma moça escreveu um email para uma revista financeira pedindo dicas sobre
"como arrumar um marido rico". Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da
moça, foi a disposição de um rapaz que, muito inspirado, respondeu à
mensagem, de forma muito bem fundamentada.
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Mensagem/email da MOÇA:

Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada
e tenho classe.
Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de
dólares por ano.
Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste site?
Ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas
dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo
passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.

Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive
em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu
chego ao nível dela?" (Rafaela S.)

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Mensagem/resposta do RAPAZ:

Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e
fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando
o seu tempo a toa...
Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um
homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece
é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma
negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : você entra com sua
beleza física e eu entro com o dinheiro.
Mas tem um problema.
Com toda certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao
contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará aumentando.
Assim, em termos econômicos, você é um ativo sofrendo depreciação e eu sou
um ativo rendendo dividendos.
E você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva,
ou seja, sempre aumenta!
Explicando, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou
10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano.
E no futuro, quando você se comparar com uma foto de hoje, verá que virou um
caco.
Isto é, hoje você está em 'alta', na época ideal de ser vendida, mas não de
ser comprada.
Usando o linguajar de Wall Street , quem a tiver hoje deve mantê-la como
'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold'
(compre e retenha), que é para o quê você se oferece...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com
você não é um bom negócio a médio/longo prazo!
Mas alugá-la, sim!
Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.
Cogitar...Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com
classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável
futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: fazer
um 'test drive' antes de fechar o negócio...podemos marcar?"

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Paixão X Amor
















Há algum tempo eu sentia vontade de escrever sobre o amor. Mas quem sou eu para falar de amor? Uma pirralha que, no máximo, se apaixonou? Não... Isso seria injusto.
Como não poderia contar minha inexistente experiência sobre o verbo amar, pensei em dedicar um pequeno espaço do meu mundinho cor-de-rosa a um casal que, a despeito de todas as falhas humanas trazidas por cada um, conseguiu externar o verdadeiro amor.
Quando nos reportamos ao amor, principalmente eu, uma sem vergonha sonhadora, temos a tendência a idealizar o "amor romântico". Isso mesmo, aquele que a gente ouve falar nas aulas de Literatura na escola, aquela coisa florida e meiga... E é comum projetarmos nossas fantasias em algo que, definitivamente, está muito longe de acompanhar a vida real.
Frida Kahlo e Diego Rivera eram imperfeitos como qualquer um. Sofreram por magoarem a si mesmos... Mas uma coisa era certa: contavam um com o outro e, mesmo em meio às discórdias, estiveram sempre próximos. Nem sempre fisicamente (haja vista as inúmeras brigas e separações), mas por meio do apoio que sentiam que vinha de ambas as partes irrestritamente.
Anos atrás assiti a um documentário sobre a vida de Frida e, obviamente, muito acabou se falando, também, sobre seu marido Diego. Na realidade, sua obra é o reflexo de sua vida sofrida por conta dos sérios problemas de saúde, e resgate difícil ao lado do amado...
Nesse documentário, são mostradas imagens de seu velório. Juro que o que mais me chamou atenção foram as expressões faciais que Diego externava em praticamente todas as fotografias dos jornais da época. Aquele mulherengo altivo de outro tempo estava evidentemente reduzido a zero. Apenas um homem arrasado, um trapo qualquer frente a ausência definitiva do seu verdadeiro amor.
Infelizmente não consegui nenhuma cena daquele dia. Entretanto, como podem ver, selecionei alguns de seus quadros em que Diego está retratado, muitas vezes de maneira explícita. Coloquei ainda algumas fotos que revelavam, sobretudo, a cumplicidade expressiva que existia entre o casal.
Quanto mais o tempo passava, mais a relação se tornava passional. Mas acho estranho alguém ter a coragem de dizer que em 25 anos de vínculo não se construiu amor, apesar das adversidades e erros que cada um cometeu...
Acredito que a paixão virou amor, apenas permaneceu com traços de paixão.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A pessoa errada...


Achei esse texto de Arnaldo Jabor bastante peculiar... Fica a reflexão!

Crônica do Amor


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso
contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma
fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado em fazer contas, não obedece à razão. O
verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por
conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é
educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só
referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe
dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam,
pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas
que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e
ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o
Ano Novo, nem no ódio vocês combinam.
Então?
Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa mobilizado,
o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar
com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e não liga,
ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não
emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio
galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado
e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito
manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve
poemas.
Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim.
Você é inteligente. Lê livros,revistas,jornais. Gosta dos
filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma
boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu
corpo tem todas as curvas no lugar.
Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de
viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine
ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de
ninguém e adora sexo. Com um currículo desse , criatura, por
que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa...
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação
matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem
consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de
indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às
pencas, bons motoristas e bons pais de família, ta assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!
Pense nisso.

Arnaldo Jabor

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Gripe Suína


Tenho tentado retomar meus estudos com força total e, para tanto, voltei a ir para a casa de uma amiga (também concurseira) todos os dias.
Dia desses entre um exercício e outro, ela me falou:
A boneca de Lore está com gripe suína... Vê se pode?
As duas caíram na gargalhada automaticamente.
Lore é sua filha, uma garotinha fofa de apenas cinco anos.
Hoje, não sei o porquê, acabei me lembrando dessa história, e comecei a rir sozinha... Fiquei pensando como a mídia tem o poder de influenciar as pessoas, até mesmo as crianças que, neste caso, refletem por meio de suas usuais brincadeiras o que vêem na televisão.
Gripe suína... Essa foi boa... : )

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Humildade...


"Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder." (Abraham Lincoln)


Novamente esse mês meu primo veio fazer o tal curso aqui em Salvador. Entrou eufórico no carro e, antes mesmo do cumprimento, foi atropelando as palavras enquanto mostrava o presente que havia recebido... Ele estava realmente emocionado. Parecia uma criança que mostra o caderno, orgulhosa, por algum elogio formal da professora... Nesse clima de satisfação, contou-nos o que, de fato, tinha acontecido.
Estava na biblioteca da instituição quando, ninguém menos que, Pablo Stolze, falou com ele. Após algum tempo conversando, o jurista respeitadíssimo deu-lhe um livro com uma bonita dedicatória.
Meu primo luta pelo sonho de ser juiz há algum tempo. E a despeito de todas as dificuldades, não tem medido esforços para alcançar esse objetivo. E está bem perto... No último concurso que fez, chegou até a terceira fase. Falta pouco!
É certo que talvez a sua dedicação tenha comovido o Doutor de algum modo. Todavia, o que mais chamou minha atenção nessa história foi a simplicidade de alguém que tem, efetivamente, “bala na agulha” frente a um “mero estudante”...
Simpatia, solidariedade, educação... Assim pode ser traduzida a postura de Pablo Stolze. Entretanto, estamos tão acostumados a ver gente por aí, que, desculpem, mas não tem “merda no cu pra cagar”, afogada em arrogância, que quando percebemos a humildade partir de quem realmente encontra-se em uma posição privilegiada, demoramos a acreditar.
Atitude admirável.




Pablo Stolze

Concluiu a graduação na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, em solenidade ocorrida em 1998, tendo recebido o diploma de honra ao mérito (láurea). É pós-graduado em Direito Civil pela Fundação Faculdade de Direito da Bahia, tendo obtido nota dez em monografia de conclusão.

É mestre em Direito Civil pela PUC-SP, tendo obtido nota dez, com louvor, e dispensa de todos os créditos para o doutorado. Foi aprovado em primeiro lugar em concursos para as carreiras de professor substituto e professor do quadro permanente da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, e também em primeiro lugar no concurso para Juiz Substituto do Tribunal de Justiça da Bahia (1999).

É autor e co-autor de várias obras jurídicas, incluindo o Novo Curso de Direito Civil (Saraiva). É professor da Universidade Federal da Bahia, da Escola de Magistrados da Bahia e da Rede Jurídica LFG.


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Chorem também!


Ah... Como eu costumo chorar... Sou daquelas choronas assumidas.
Choro de alegria, de tristeza, de rir, por mim, pelos outros... Sou capaz de chorar até enquanto falo. De repente, minha voz começa a mudar e, quando dou por mim, sinto o sabor da lágrima escorrendo perto do canto de minha boca...
Por que isso seria errado? O gostinho até que é bom...
Começa quando a gente é criança e ouve a mãe dizer em meio à bronca: engole o choro!
Quando se é menino, então, piorou... Quantas vezes presenciei meus primos segurando a emoção porque meus tios completavam a reclamação com o clássico “homem não chora”?
Com o tempo a coisa vai ficando tão feia a ponto do choro se tornar mais constrangedor que qualquer dor pela qual se esteja atravessando no momento. E é mais difícil quando se está em público. A vergonha pelas lágrimas passa a ser, muitas vezes, mais expressiva que o próprio sofrimento... Não se sabe mais se o choro provém da circunstância vivenciada ou porque não se consegue escondê-lo.
O fato é que o choro é, para a maioria, algo pejorativo. Diria até que desde o princípio dos tempos. Sinceramente, eu não sei o porquê de tanto preconceito. Talvez por estar vinculado a uma das manifestações de sentimentos ruins (como se não permitindo o choro, a tristeza, a raiva ou algo mais, deixassem de existir com a mesma rapidez que se segura um soluço...).
Entretanto, parece que as pessoas esquecem que o choro também pode ser motivado pela felicidade. Mas creio que seja mais seguro bancar o durão... Sabem como é, na dúvida, é melhor se conter...
Independente da razão, quase ninguém aceita que chora. Talvez escondidinho... Pois, para muitos, é sinônimo de fraqueza. Mas para mim não. Que bobagem... Mesmo assim, eu fico muito triste por isso. Fico mesmo, sou capaz até de chorar. :)

domingo, 16 de agosto de 2009

40 anos de Woodstock!!!


"Quem disser que se lembra de alguma coisa que aconteceu, na verdade, não esteve lá..."

Essa foi a afirmação de um senhor (bastante parecido com o cara da foto) que justificava o fato de não conseguir se lembrar de absolutamente nada sobre aqueles dias...
Achei engraçadíssima a colocação dele, mas comecei a me lembrar de tudo que foi discutido na época da escola, quando muito se falou sobre a comemoração dos 25 anos do movimento. E eu só tenho a dizer que foi necessária a explosão de liberdade para que se rompessem as últimas amarras do autoritarismo. Tudo bem, não eram as últimas... Mas a situação foi bastante aliviada.
Entretanto, a geração seguinte acabou pagando um preço: não soube o que fazer com tamanha liberdade. Na realidade, não conseguiu associá-la ao senso de responsabilidade que é essencial para que as coisas funcionem bem em todas as sociedades.
Mesmo na pré-adolescência, eu não me via em Woodstock. Imaginem euzinha aqui, toda suja de lama, cercada por gente peluda e fedorenta por todos os lados e tendo altas alucinações? Não... Não preciso de maconha muito menos de LSD para que minha imaginação fértil tome proporções gigantescas a ponto de atrapalhar minha vida...
Mas voltando ao assunto...
Aquele velhinho parecia ainda o jovem que, de fato, esteve lá. Penso que não perdemos nossas características essenciais com o tempo. Quem convive ou já conviveu com idosos, quem já visitou asilos, sabe bem do que estou falando. É por isso que, por mais que nos reformemos, lá no íntimo, ainda seremos os mesmos, com barba ou não.
E eu juro que não duvidaria de nada que me dissessem que teriam conseguido encontrar naquela barba...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Androcentrismo


Feministas de plantão, novamente corro o risco de quebrar algumas de minhas bem feitas unhas ao tentar me defender do repúdio de vocês, mas, eu admito, sem vergonha, que sou androcêntrica!
E quando digo sem vergonha vou alem do sentido literal da palavra. Assumo meu androcentrismo para quem quiser, sou capaz até de gritar.
Sou mulherzinha mesmo... Na cama, na mesa e no banho. Espero por meu homem, mimo, faço dele o mais macho da espécie. Que culpa eu tenho se é isso que me faz feliz?
Sou alguém que constatou que não adianta fingir o que não é apenas para manter as aparências que exigem das mulheres na sociedade contemporânea. Uma mulher que cansou de assistir em programas de televisão as queixas das independentes e bonitas que não sabem porque não arranjam homem. Se são independentes e bonitas, porque procurar por homem? Isso definitivamente me irrita. Hipócritas, isso que elas são. Por que não fazem como eu? Eu procuro descaradamente, procuro porque preciso e não somente para me agregar. Quero que me complete mesmo, pois sem ele sou metade. E nada desse papo de que “a felicidade está em nós mesmos”. A minha vem do prazer de estar ao lado do meu homem. E isso só serve para vender livros de auto-ajuda. O dinheiro empregado em literatura assim pode ser usado em algo mais útil, da filantropia à minha frescura íntima.
O meu duplo X deve ser elevado ao cubo, e eu confesso que é disso que eu gosto.
Não sou caçadora, sou a presa. E querem saber? Podem usar, agradeço a preferência.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Tudo de bom!



Não me recordo de ter comentado aqui em meu espaço cor-de-rosa sobre CDs que tenha gostado, mas confesso que me senti extremamente tentada a falar sobre esse de Cyndi Lauper.
São regravações de verdadeiros “clássicos” interpretados divinamente pela cantora pop que fez tanto sucesso na década de 80 por conta de sua voz aguda e cabelos coloridos...
Essa “coisa linda” foi gravada em 2003. Não minto que me surpreendi, pois, embora seja sua marca registrada a “versatilidade”, não imaginava que ela conseguiria fugir tanto do estilo que a tornou uma das cantoras mais conhecidas dos anos 80 e fazer algo tão bem feito. É, sem dúvidas, o trabalho mais belo de sua trajetória . Uma evolução que a faz ser admirada não pelo modismo que contribuiu para a alavancagem de sua carreira anos antes, mas, pela qualidade em si.

Essas são as faixas:

01 At Last
02 Walk On By
03 Stay
04 La Vie En Rose
05 Unchained Melody
06 If You Go Away
07 Until You Come Back To Me
08 My Baby Just Cares For Me
09 Makin' Whoopee (with Tony Bennett)
10 Don't Let Me Be Misunderstood
11 You've Really Got A Hold On Me
12 Hymn To Love
13 On The Sunny Side Of The Street

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fresca e comilona... Qualquer semelhança é mera coincidência...



Vocês se sentiriam motivados a namorar um biscoito fino como a Audrey Hepburn caso a vissem apreciando a vitrine da Tiffany's enquanto faz um lanchinho?
E se fosse um biscoito fino como eu? Pois bem... Eu também já fui admirada comendo na porta da H. Stern do Shopping Iguatemi (é, a gente se vira como pode)... : )